sexta-feira, 6 de maio de 2011

Aberta consulta pública sobre a versão intermediária dos Indicadores Ethos - 3ª. Geração

As empresas e demais interessados estão convidados a participar da construção da nova versão da ferramenta, por meio da pesquisa virtual disponível no site ou da audiência pública que se realizará em 11/5.

As empresas e demais interessados em participar e contribuir para a construção dos Indicadores Ethos – 3ª. Geração já podem fazê-lo. A Versão Intermediária está disponível para consulta pública em dois momentos: por meio da pesquisa virtual, que se iniciou em 28 de abril e irá até 30 de maio de 2011, e por meio da audiência pública, que se realizará em 11 de maio de 2011.

A necessidade de um novo processo de revisão, a partir da versão 2007 dos Indicadores Ethos, deu-se com a evolução das discussões em torno da gestão da responsabilidade social empresarial e o sólido aumento do comprometimento das empresas com o tema. A proposta é alinhar a ferramenta com a Plataforma por uma Economia Inclusiva, Verde e Responsável, iniciativa do Instituto Ethos, em parceria com a Alcoa, a CPFL, a Natura, a Suzano, a Vale, o Walmart e a Roland Berger, cujo propósito é estimular as empresas e o Brasil a promover a transição para essa nova economia.

O processo de revisão para a terceira geração dos Indicadores Ethos contempla duas etapas. A Versão Intermediária, que será lançada em agosto de 2011, tem como objetivo apresentar uma proposta de convergência entre os Indicadores Ethos, as Diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) e a ISO 26000 – Norma Internacional de Responsabilidade Social. O lançamento da Versão Final está previsto para outubro de 2012, com envolvimento de diversas partes interessadas na construção da terceira geração.

Para acessar o PDF da Versão Intermediária dos Indicadores Ethos – 3ª. Geração, clique aqui.

Para saber mais sobre o processo de revisão, clique aqui.

Para participar da consulta pública (virtual), clique aqui.

Para participar da audiência pública (presencial), em 11 de maio de 2011, clique aqui para acessar o convite e fazer sua inscrição. As vagas são limitadas.

O processo de revisão dos Indicadores Ethos – 3ª Geração conta com o patrocínio da Shell e o apoio da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee).

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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Partidos de oposição e da situação apoiam a PEC do Programa de Metas para todo o País

Lideranças políticas de partidos da base aliada do governo e dos partidos de oposição manifestaram apoio à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê a obrigatoriedade do Programa de Metas para os governos federal, estaduais e municipais. O texto da PEC foi apresentado pelo coordenador geral da secretaria executiva da Rede Nossa São Paulo, Oded Grajew, que esteve em Brasília cumprindo uma agenda de reuniões com ministros, deputados e senadores.

A proposta foi entregue aos parlamentares: Marco Maia (presidente da Câmara), José Sarney (presidente do Senado), Renan Calheiros (líder do PMDB no Senado), Marta Suplicy (vice-presidente do Senado), Aécio Neves (senador pelo PSDB), Paulo Teixeira (líder do PT na Câmara), Humberto Costa (líder do Bloco de Apoio ao Governo e líder do PT no Senado), Duarte Nogueira (Líder do PSDB na Câmara), Edinho Araújo (vice-líder do PMDB na Câmara), Vanderlei Macris (vice-líder do PSDB na Câmara), Cristovam Buarque (vice-líder do PDT no Senado), Giovanni Queiroz (líder do PDT na Câmara), Alfredo Syrkis (bloco PV, PPS), Luiz Fernando Machado (deputado pelo PSDB), Ivan Valente (deputado pelo PSOL).

A PEC do Programa de Metas também foi apresentada aos ministros José Eduardo Martins Cardoso (Justiça), Gilberto Carvalho (ministro chefe da Secretaria Geral), Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Antonio Palocci (Casa Civil).

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia elogiou a iniciativa: "Isso ajudaria enormemente a sociedade a compreender um pouco melhor as ações a serem desenvolvidas pelos governantes.”

Maia adiantou que já solicitou um estudo técnico da proposta para ver como ela poderá tramitar melhor na Casa, e assim que tiver o resultado, informará a Rede Nossa São Paulo e os líderes partidários.

Proposta de Emenda Constitucional (PEC)

De acordo com a proposta, o Presidente da República, os Governadores de Estados e os Prefeitos, eleitos ou reeleitos, apresentarão à sociedade civil e ao Poder Legislativo competente o Programa de Metas e Prioridades de sua gestão, até noventa dias após a respectiva posse, que discriminará expressamente: as ações estratégicas, os indicadores de desempenho e as metas quantitativas e qualitativas para cada um dos setores da Administração Pública direta e indireta por unidades regionais de planejamento e desenvolvimento, observando, no mínimo, os objetivos, diretrizes, ações, programas e intervenções estratégicas e outros conteúdos conexos, apresentados como propostas da campanha eleitorais devidamente registradas no órgão eleitoral competente.

Entendemos que este é apenas o início da mobilização para aprovarmos a PEC. Por isso, é fundamental a colaboração de todos no sentido de ampliarmos o apoio à proposta. Pessoas físicas e jurídicas podem aderir ao abaixo-assinado em apoio à proposta, acessando o link http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/add/apoio-pec-programa-de-metas


Clique aqui para acessar a íntegra da PEC

Ajude a divulgar o abaixo-assinado.
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Para esclarecer eventuais dúvidas, por favor, entre em contato com Zuleica Goulart, pelo e-mail zuleica@isps.org.br, ou ainda pelo telefone (11) 3894.2400. Esclarecimento em relação à reprodução dos links, por favor, entre em contato com Guilherme Norberto pelo e-mail guilherme@isps.org.br

Contamos com o seu apoio!


Obrigada.

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Cursos Uniethos: Diagnóstico e Planejamento para a Gestão Socialmente Responsável

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Próxima Turma: 26 e 27 de maio de 2011

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terça-feira, 3 de maio de 2011

Assista o programa “Cidades e Soluções: Poluição mata! - Parte 1”

Uma equipe de especialistas coordenada pelo Dr.Paulo Saldiva (USP) mediu cientificamente os impactos sofridos pelo jornalista André Trigueiro durante algumas horas circulando por São Paulo a pé, de carro e de metrô. Pressão arterial, frequência cardíaca, inalação de poluentes, exposição a ruído, umidade e temperatura foram registrados por sofisticados aparelhos. E os resultados são impressionantes.

Na Globo News, nesta quarta-feira (04/05), às 23h30.

Horários alternativos:
Dom (08/05), às 21h30
Seg (09/05), às 03h05, 08h30, 16h30;
Qui (12/05), às: 12h30;
Sab (15/05), às 05h30.

Confira a chamada do programa: http://glo.bo/iDGJvY.

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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Instituto Ethos apóia e promove adesão ao manifesto “Por um Novo Código Florestal Moderno e Necessário para o Desenvolvimento do Brasil”

São Paulo, maio de 2011 – O Brasil é um dos poucos países do mundo que ainda possui intacta uma grande extensão de sua vegetação nativa,e em boa medida por conta das diretrizes contidas no Código Florestal Brasileiro, em vigência desde 1965, com alguns adendos inseridos em 1989. No entanto, em 46 anos, o Brasil e o mundo mudaram e novos desafios precisam ser enfrentados, como, por exemplo, aqueles trazidos pelas mudanças climáticas. Por isso, entendemos que esse código precisa ser modernizado, de forma a garantir a conservação e o uso sustentável de nossos recursos naturais, bem como promover a ampliação das áreas cobertas por vegetação nativa no país.

Tramita pela Câmara Federal o Substitutivo ao Projeto de Lei 1876/99, de autoria do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que faz uma revisão desse código. Nas próximas terça e quarta-feiras, a Câmara deve finalmente votar a matéria.

Por entender que o Código Florestal precisa de atualização, o Instituto Ethos declara seu apoio ao manifesto “Por um Novo Código Florestal Moderno e Necessário para o Desenvolvimento do Brasil”.

Articulado pelo Diálogo Florestal, iniciativa que reúne empresas do setor de base florestal e organizações ambientalistas, o manifesto foi lançado em março deste ano e apresenta ao país uma proposta de consenso entre esse setor produtivo e a sociedade civil organizada a respeito da revisão do Código Florestal Brasileiro, com várias sugestões que endossamos, entre as quais:

- Não diminuir a proteção de áreas ambientalmente importantes;
- Adotar mecanismos de incentivo à proteção, à restauração e à produção em bases sustentáveis;
- Instituir políticas de pagamento por serviços ambientais oferecidos pelas florestas, como água, carbono, biodiversidade, solo, paisagem, conforto e recreação;
- Garantir a isonomia das florestas plantadas com os demais tipos de atividades de produção agrícola perante a legislação ambiental;
- Considerar como “de interesse nacional” a recuperação vegetal em áreas de preservação permanente e reserva legal;
- Manter a responsabilidade da pessoa física e da pessoa jurídica sobre as áreas ilegalmente desmatadas (ou seja, não anistiar);
- Manter os parâmetros existentes para as áreas de preservação permanente (APPs) de mata ciliar como forma de conservar os recursos hídricos;
- Elaborar critérios para computar as APPs no cálculo da reserva legal, mantidos os percentuais atuais por bioma, sem implicar a conversão de áreas e recuperando o que falta. Este princípio pode ser aplicado a propriedades de qualquer tamanho;
- Avançar no conceito de restaurar e reflorestar, sobretudo em biomas extremamente fragmentados, como a Mata Atlântica;
- Considerar como instrumento básico de aplicação do Código Florestal Brasileiro e das políticas a ele relacionadas o Cadastro Ambiental Rural, constituído do perímetro georreferenciado de cada propriedade sobreposto ao mapa de uso do solo e a imagens de satélite, referendado pelo órgão público competente;

O Código Florestal é o marco legal necessário e adequado para compatibilizar e regular produção rural e proteção ambiental, evitando, com isso, o risco de colapso dos serviços ambientais, adaptando o país à realidade das mudanças climáticas e contribuindo para a construção de uma economia inclusiva, verde e responsável.

Jorge Abrahão
Presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social


Leia, nesse post, os comentários dos integrantes do Diálogo Florestal a respeito do apoio do Instituto Ethos às propostas de consenso sobre a atualização do Código Florestal

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Instituto Ethos apoia as propostas de consenso do Diálogo Florestal para o Código Florestal

Iniciativa de empresas de base florestal e organizações socioambientais busca aperfeiçoar a legislação em debate no Congresso Nacional
São Paulo, 2 de maio de 2011 – O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social anunciou nesta segunda-feira seu apoio à proposta de consenso para 16 pontos específicos do Código Florestal Brasileiro, elaborado pelo Diálogo Florestal – iniciativa que reúne empresas de base florestal e organizações socioambientais. O documento tem como objetivo contribuir para o aprimoramento e a modernização da legislação vigente, buscando a compatibilização entre a produção rural e a proteção ambiental e efetividade.

Além de apoiar a proposta, o Instituto Ethos mobilizou seus associados, promovendo a adesão de empresas de diversos setores à iniciativa. “O Código Florestal é o marco legal necessário e adequado para, por meio da busca desse equilíbrio, adaptar o País à realidade das mudanças climáticas e contribuir para a construção de uma economia inclusiva, verde e responsável. As propostas do Diálogo Florestal apontam para essa direção e, por isso, decidimos endossar essa importante iniciativa”, afirma Jorge Abrahão, presidente do Instituto Ethos.

Segundo Jose Luciano Penido, presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), a proposta do Diálogo Florestal contempla a visão de desenvolvimento das empresas de base florestal, com planos de expansão no país, e a preocupação legítima das organizações socioambientais com a preservação do meio ambiente e da agricultura familiar. “O apoio do Instituto Ethos mostra que construímos uma alternativa viável e reforça a amplitude das propostas, mostrando que extrapolam o setor de base florestal, beneficiando toda a sociedade”, comenta.

Para Beto Mesquita, diretor do Instituto BioAtlântica e membro do Conselho de Coordenação do Diálogo Florestal, “o perfil dos associados do Ethos que aderiram às propostas mostra a importância do assunto para a sociedade. Não são apenas as empresas do agronegócio e os ambientalistas que estão preocupados com o novo Código Florestal. Afinal, trata-se de uma legislação que afeta todas as áreas da economia brasileira".

As 16 propostas de consenso para o Código Florestal (disponíveis em www.dialogoflorestal.org.br) tratam de questões como incentivos econômicos para recuperação de áreas, mudanças climáticas, valorização do carbono florestal, pagamento por serviços ambientais, negócios sustentáveis, entre outros temas. Destaca, também, que o país precisa de uma legislação florestal “forte, com robustez científica e respaldada por políticas públicas inovadoras e instituições comprometidas com a proteção e ampliação da cobertura florestal brasileira.”

A proposta de consenso do Diálogo Florestal, lançada no dia 24 de março foi apresentada a parlamentares, como os integrantes da Câmara conciliatória do Código Florestal na Câmara dos Deputados; a representantes do poder Executivo envolvidos na discussão do tema e entidades do setor produtivo

Empresas mobilizadas pelo Instituto Ethos que aderiram à proposta de consenso do Diálogo Florestal para o Código Florestal
Agropalma
Alcoa
Alfredo A. Possebon Filho & Cia Ltda.
Amata S.A.
Beraca Sabará Químicos e Ingredientes S.A.
Café Faraó Ltda.
Corpore BR – Gestão de Ativos Imobiliários
EBCF – Empresa Brasileira de Conservação de Florestas
ecosSISTEMAS Inteligência para Sustentabilidade
Embaré Indústrias Alimentícias S.A.
Firmenich & Cia Ltda.
Grupo Centroflora (Anidro do Brasil Extrações Ltda.)
Imagens Educação/Conteúdo e Forma Produções Culturais Ltda.
Moraes Leme Consultoria Empresarial
Natura Cosméticos S.A.
Natureza em Foco – Produtora Multimídia
PRVS Corretora de Seguros S/S Ltda.
Quatre Recursos Humanos
Sama S.A. Minerações Associadas
Scalare Consultoria em Logística Ltda.
Sol Meliá Hotels & Resorts
TerraSistemas Brasil Análise de Sistema Ltda.
Yázigi

Empresas e organizações socioambientais que lançaram as propostas de consenso do Diálogo Florestal para o Código Florestal
Empresas:
Bonet Madeiras e Papéis Ltda.
BSC – Bahia Specialty Cellulose
Cambará S.A.
Celulose Irani S.A.
Celulose Nipo Brasileira S.A. (Cenibra)
CMPC – Celulose Riograndense
Cocelpa – Cia. de Celulose e Papel do Paraná
Ferrous Resource
Fibria Celulose S.A.
Hidrotérmica S.A.
Ibema Cia. Brasileira de Papel
Iguaçu Celulose, Papel S.A.
International Paper do Brasil Ltda.
Jari Celulose S.A.
Klabin S.A.
Lwarcel Celulose e Papel Ltda.
Melhoramentos Florestal S.A.
Miguel Forte S.A.
Nobrecel S.A. Celulose e Papel
Norske Skog Pisa Ltda.
Primo Tedesco S.A.
Rigesa Celulose, Papel e Embalagens Ltda.
Santa Maria – Cia. de Papel e Celulose
Siderúrgica Alterosa
Sindicato das Indústrias Extrativas de Minas Gerais (Sindiextra)
Stora Enso Arapoti Ind. de Papel S.A.
Suzano Papel e Celulose S.A.
Trombini Embalagens S.A.
Veracel Celulose S.A.

Organizações do Terceiro Setor:
Amigos da Terra – Amazônia Brasileira
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES/MG)
Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba (ACEVP)
Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi/SC)
Associação dos Fotógrafos de Natureza (AFNATURA)
Associação Mineira de Defesa do Ambiente (Amda)
Assoc. Profissional dos Engos. Florestais do Estado do RJ (APEFERJ)
Centro de Estudos Ambiente Brasil (MG)
Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
Conservação Estratégica
Conservação Internacional (CI)
Fundação Biodiversitas (MG)
Fundação Relictos (MG)
Fundação SOS Mata Atlântica
Grupo Ação Ecológica (GAE/RJ)
Iniciativa Verde (SP)
Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
Instituto BioAtlântica (IBio)
Instituto de Manejo e Certificação Agrícola e Florestal (Imaflora)
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM)
Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê)
Instituto do Homem e o Meio Ambiente da Amazônia (Imazon)
Instituto Eco Solidário
Instituto Espinhaço de Biodiv., Cultura e Desen. Socioambiental
Instituto Floresta Viva (IFV/BA)
Instituto Guaicuy (Projeto Manuelzão/MG)
Instituto Socioambiental (ISA)
Instituto Terra Brasilis (MG)
Instituto Xopotó (MG)
Movimento Pró Rio Todos os Santos e Mucuri (MG)
Movimento Verde de Paracatu (MG)
Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais (SBEF)
The Nature Conservancy (TNC)
Valor Natural
WWF-Brasil

Porta-vozes para entrevistas:

Jorge AbrahãoPresidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Contato: Cristina Spera, cspera@ethos.org.br, (11) 3897-2444 / 8895-5740

Jose Luciano PenidoPresidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa)

Elizabeth de CarvalhaesPresidente executiva da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa)
Contatos:
Thaís Mattos, thais@bracelpa.org.br, (11) 3018-7829 / 7138-7675
Silvia Maiolino, silvia@bracelpa.org.br, (11) 3018-7803 / 7540-7594

Beto MesquitaDiretor do Instituto BioAtlântica (IBio) e membro do Conselho de Coordenação do Diálogo Florestal
Contato: Thadeu Melo, thadeu@bioatlantica.org.br, (21) 2535-3940 / 9464-5038

Raul do ValleCoordenador Adjunto Instituto Socioambiental (ISA)
Contato: Oswaldo Braga oswaldo@socioambiental.org, (61) 3035-5104 / 9103-2127

Ana Cristina Barros Representante da The Nature Conservancy (TNC) no Brasil
Contato: Luiz Soares, luiz@lead.com.br, (11) 3168-1412 / 8752-4637

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